Criou-se uma geração de “gordurafóbicos”, por pura falta de conhecimento
Nem todas as gorduras são ruins, muito pelo contrário, as gorduras insaturadas são essenciais para o bom desenvolvimento físico e mental
Para superar o medo das gorduras o importante é a informação. Com medo de engordar ou na ânsia de adotar uma alimentação supostamente saudável, muitas mulheres baniram toda e qualquer comida gordurosa do prato. Esse radicalismo, entre outras conseqüências, destrambelha seus hormônios e diminui as chances de uma gravidez. Gordura é um Ingrediente da fertilidade! O recado para quem deseja ter filhos, mas vive de dieta — e sem orientação — vem de pesquisadores da prestigiada Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Outro ponto importante e que necessitamos de calorias para termos disposição para fazer nossas tarefas diárias, mas muitas pessoas com medo da má fama das gorduras, trocam as calorias da gordura, pelas calorias dos carboidratos refinados (açúcar branco e farinha de trigo branca). Essa geração de “gordurafóbicos” não imagina que essa prática pode ser muito perigosa.
Os carboidratos simples, encontrados em alimentos refinados, são rapidamente digeridos e absorvidos pelo organismo, o que aumenta os níveis de açúcar e de insulina no sangue, favorecendo também a elevação do nível de triglicerídios e a queda da taxa do colesterol "bom", o HDL, além de ter como resultado o reaparecimento da fome em menos tempo.
As boas gorduras são conhecidas como insaturadas (monoinsaturadas e poliinsaturadas) e são, geralmente, de origem vegetal, como o azeite de oliva, óleo de canola, óleo de girassol, óleo de linhaça e oleaginosas. A boa gordura de origem animal é encontrada nos peixes de água fria, como atum, salmão e sardinha. As más gorduras ou as chamadas saturadas são de origem animal e são encontradas nas carnes gordas, frituras, alimentos feitos com gordura hidrogenada (trans).
Um dos grandes aliados na manutenção da boa saúde é a inserção em nossa dieta da quantidade adequada de gorduras poliinsaturadas, que contém os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6, presentes em grande quantidade nos óleos vegetais extra virgem (prensados a frio). Os ácidos graxos existentes na natureza apresentam uma configuração especial chamada "cis" e graças às suas características químicas mantém-se em estado líquido à temperatura ambiente. Gorduras com ligações do tipo "trans" ou que não tenham ligações duplas ("gorduras saturadas") são sólidas à temperatura ambiente.
Infelizmente, o processo padrão de refino industrial destrói os ácidos graxos essenciais e cria altos níveis de ácidos graxos "trans"; ao mesmo tempo, removem importantes elementos e agentes protetores naturais, como os sais minerais e vitamina E.
O grande problema embutido em todo esse processo é o fato de que gorduras com ligações "trans" não existem na natureza, e nosso organismo tenta usá-las como usaria o tipo "cis", tornando nossas células doentes e enfraquecidas. O resultado: artérias entupidas, mau funcionamento do organismo e um sistema imunológico exausto. Em resumo, queda da resistência e aumento do risco de doenças. Somente óleos vegetais extraídos por primeira e única prensagem a frio garantem moléculas no estado "cis", e conseqüente a bioatividade de todos os seus componentes.
Devemos nos livrar de velhos conceitos e hábitos que levaram as pessoas a consumirem alimentos refinados como "coisa fina", "coisa de rico", "coisa de elite" e voltarmos a alimentos integrais. Ao se refinar os óleos, o trigo para fazer a farinha branca, o arroz e todos os outros alimentos, se perdem as vitaminas, os minerais e principalmente as fibras. Com isso, perdem-se os nutrientes essenciais ao bom andamento das funções básicas de nosso organismo e consomem-se calorias “vazias”, que não nutre nossas células e nosso sangue. Esses nutrientes neutralizam os temidos radicais livres, moléculas produzidas no organismo, que, em excesso, abrem caminho para o envelhecimento e doenças degenerativas.
Que tal começar a usar óleos saudáveis, de qualidade e principalmente de procedência conhecida, na sua salada, no seu sanduíche e até mesmo na pizza!
Para superar o medo das gorduras o importante é a informação. Com medo de engordar ou na ânsia de adotar uma alimentação supostamente saudável, muitas mulheres baniram toda e qualquer comida gordurosa do prato. Esse radicalismo, entre outras conseqüências, destrambelha seus hormônios e diminui as chances de uma gravidez. Gordura é um Ingrediente da fertilidade! O recado para quem deseja ter filhos, mas vive de dieta — e sem orientação — vem de pesquisadores da prestigiada Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Outro ponto importante e que necessitamos de calorias para termos disposição para fazer nossas tarefas diárias, mas muitas pessoas com medo da má fama das gorduras, trocam as calorias da gordura, pelas calorias dos carboidratos refinados (açúcar branco e farinha de trigo branca). Essa geração de “gordurafóbicos” não imagina que essa prática pode ser muito perigosa.
Os carboidratos simples, encontrados em alimentos refinados, são rapidamente digeridos e absorvidos pelo organismo, o que aumenta os níveis de açúcar e de insulina no sangue, favorecendo também a elevação do nível de triglicerídios e a queda da taxa do colesterol "bom", o HDL, além de ter como resultado o reaparecimento da fome em menos tempo.
As boas gorduras são conhecidas como insaturadas (monoinsaturadas e poliinsaturadas) e são, geralmente, de origem vegetal, como o azeite de oliva, óleo de canola, óleo de girassol, óleo de linhaça e oleaginosas. A boa gordura de origem animal é encontrada nos peixes de água fria, como atum, salmão e sardinha. As más gorduras ou as chamadas saturadas são de origem animal e são encontradas nas carnes gordas, frituras, alimentos feitos com gordura hidrogenada (trans).
Um dos grandes aliados na manutenção da boa saúde é a inserção em nossa dieta da quantidade adequada de gorduras poliinsaturadas, que contém os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6, presentes em grande quantidade nos óleos vegetais extra virgem (prensados a frio). Os ácidos graxos existentes na natureza apresentam uma configuração especial chamada "cis" e graças às suas características químicas mantém-se em estado líquido à temperatura ambiente. Gorduras com ligações do tipo "trans" ou que não tenham ligações duplas ("gorduras saturadas") são sólidas à temperatura ambiente.
Infelizmente, o processo padrão de refino industrial destrói os ácidos graxos essenciais e cria altos níveis de ácidos graxos "trans"; ao mesmo tempo, removem importantes elementos e agentes protetores naturais, como os sais minerais e vitamina E.
O grande problema embutido em todo esse processo é o fato de que gorduras com ligações "trans" não existem na natureza, e nosso organismo tenta usá-las como usaria o tipo "cis", tornando nossas células doentes e enfraquecidas. O resultado: artérias entupidas, mau funcionamento do organismo e um sistema imunológico exausto. Em resumo, queda da resistência e aumento do risco de doenças. Somente óleos vegetais extraídos por primeira e única prensagem a frio garantem moléculas no estado "cis", e conseqüente a bioatividade de todos os seus componentes.
Devemos nos livrar de velhos conceitos e hábitos que levaram as pessoas a consumirem alimentos refinados como "coisa fina", "coisa de rico", "coisa de elite" e voltarmos a alimentos integrais. Ao se refinar os óleos, o trigo para fazer a farinha branca, o arroz e todos os outros alimentos, se perdem as vitaminas, os minerais e principalmente as fibras. Com isso, perdem-se os nutrientes essenciais ao bom andamento das funções básicas de nosso organismo e consomem-se calorias “vazias”, que não nutre nossas células e nosso sangue. Esses nutrientes neutralizam os temidos radicais livres, moléculas produzidas no organismo, que, em excesso, abrem caminho para o envelhecimento e doenças degenerativas.
Que tal começar a usar óleos saudáveis, de qualidade e principalmente de procedência conhecida, na sua salada, no seu sanduíche e até mesmo na pizza!
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